O esporte conhecido como é hoje, ou o
Esporte Moderno, toma forma nas escolas da Inglaterra do século XVIII, berço do
capitalismo.
Cercados pela ideologia capitalista, a qual
prega a ordem, o racionalismo, a competição e a iniciativa individual, os
alunos das escolas inglesas desenvolvem um novo formato para os jogos populares
de então, dando origem ao Esporte. Surgem os campeonatos entre as escolas, os
clubes e depois as confederações, instrumentos que paulatinamente vão legitimando
a prática esportiva.
Após a consolidação do capitalismo e sua dispersão por todo o mundo, a instituição esportiva, antes restrita ao mundo europeu, vai ganhando espaço nos outros continentes. Seguindo a mesma lógica da voracidade capitalista, o Esporte imiscui-se às culturas e toma o espaço de práticas populares, veiculando a ideologia capitalista mundialmente.
Entre outros fatores, pelo seu potencial catártico, que possibilita ao espectador um bem estar através do processo de transferência de seus próprios problemas ao ambiente de jogo, o Esporte passa a ser um grande aglutinador de massas. Aproveitando essa potencialidade do fenômeno, empresários apropriam-se das diferentes esferas relacionadas ao Esporte: vestimentas, clubes, acessórios, redes de televisão, dentre outros. E por sua vez, o Estado também passa a usar do Esporte em busca de popularidade e projeção internacional.
Unido à mídia corporativa, interessada em mais espaço e lucro para seus patrocinadores, o esporte sofre intensas transformações, sobretudo na forma como é transmitido. Acentua-se o caráter espetacular das competições, o que se torna visível através da presença de telões nos estádios, existência de canais de televisão especializados no assunto, aumento da prática de “esportes da moda” e extrema valorização e influência social dos atletas mais bem sucedidos.
Após a consolidação do capitalismo e sua dispersão por todo o mundo, a instituição esportiva, antes restrita ao mundo europeu, vai ganhando espaço nos outros continentes. Seguindo a mesma lógica da voracidade capitalista, o Esporte imiscui-se às culturas e toma o espaço de práticas populares, veiculando a ideologia capitalista mundialmente.
Entre outros fatores, pelo seu potencial catártico, que possibilita ao espectador um bem estar através do processo de transferência de seus próprios problemas ao ambiente de jogo, o Esporte passa a ser um grande aglutinador de massas. Aproveitando essa potencialidade do fenômeno, empresários apropriam-se das diferentes esferas relacionadas ao Esporte: vestimentas, clubes, acessórios, redes de televisão, dentre outros. E por sua vez, o Estado também passa a usar do Esporte em busca de popularidade e projeção internacional.
Unido à mídia corporativa, interessada em mais espaço e lucro para seus patrocinadores, o esporte sofre intensas transformações, sobretudo na forma como é transmitido. Acentua-se o caráter espetacular das competições, o que se torna visível através da presença de telões nos estádios, existência de canais de televisão especializados no assunto, aumento da prática de “esportes da moda” e extrema valorização e influência social dos atletas mais bem sucedidos.

Historia do futsal
O futsal ou futebol de salão é um esporte
muito popular no Brasil e em muitos outros países, principalmente
sul-americanos. Não é à toa: o esporte tem suas raízes na América do Sul.
Devido a suas facilidades (o menor número de jogadores e o tamanho menor do
campo, por exemplo), o futsal é considerado o esporte mais praticado no Brasil,
embora o futebol de campo continue sendo o mais popular. 
Como acontece em vários esportes, há
divergências no que se refere à história de origem do futsal. Alguns acreditam
que o mesmo tenha se originado na década de 40, quando alguns jovens da Associação Cristã de Moços (ACM) de São
Paulo, mediante a falta de campos de futebol, começaram a improvisar e a jogar
nas quadras de basquete.
Entretanto, a versão mais aceita
(reconhecida inclusive pela FIFA) narra que o esporte surgiu mais cedo, na
década de 30, em outro país sul-americano: no Uruguai. Nesta época o país vivia
um intenso sentimento de paixão pelo futebol, fruto da conquista da primeira
Copa do Mundo, em 1930. Semelhante ao que aconteceu no caso da Associação
Cristã de Moços de São Paulo, as crianças uruguaias não tinham onde praticar o
esporte, então, começaram a jogar futebol nas quadras de basquete.
Vendo aquela realidade, o professor de
educação física da Associação Cristã de Moços de Montevidéu Juan Carlos Ceriani
decidiu elaborar regras para a nova modalidade. Para isso, usou o regulamento
de outros esportes, como o handebol e o basquete. Ceriani passou a chamar a
nova modalidade de "Indoor-Foot-Ball".
Em 1965, o esporte já havia se difundido
por toda América do Sul, fato que resultou na criação da Confederação
Sul-Americana de Futebol de Salão, composta por Uruguai, Paraguai, Peru,
Argentina e Brasil.

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